Este método pode aplicar-se nos casos em que se pretende dividir bens por 2 ou mais pessoas.
- Os bens podem ser ou não divisíveis.
- Este método pressupõe a existência de dinheiro para acertos e compensações.
- No caso de não-existência de dinheiro vai ser necessãrio constituir um empréstimo e como este está sujeito a juros o método de partilha pode não ser considerado justo.
Algoritmo:
1-Cada interveniente atribui secretamente um valor a cada um dos bens, calculando-se assim a parte que cada um entende ser justo receber.
2-O bem é atribuído à pessoa que mais o valorizou.
3-Calcula-se quanto é que cada um vai receber em dinheiro, fazendo a diferença entre o valor que entendia ser justo receber (1/n dos bens e do dinheiro) e o valor dos bens que recebeu, sendo n o nº de intervenientes.
4-Calcula-se 1/n do dinheiro sobrante que é igual a 1/n (dinheiro - soma dos valores que cada um vai receber em dinheiro).
5-Cada interveniente recebe bens + dinheiro+ 1/n do dinheiro sobrante.
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